Implementando o SquashLevels no Brasil: Um Estudo de Caso

9th September 2024

Descubra como a comunidade de squash no Brasil transformou sua cena competitiva com a introdução do SquashLevels. De divisões de ligas subjetivas a rankings objetivos de jogadores, este estudo de caso destaca como o SquashLevels trouxe mudanças empolgantes em todo o país.

Após morar em Londres devido a trabalo, Diego Benito descobriu o SquashLevels e apreciou como ele permitia acompanhar seu progresso pessoal, além de ajudá-lo a “gamificar” seus jogos de treino no clube local.

Quando Diego voltou ao Brasil, ele continuou jogando squash, mas percebeu que o sistema de classificação da liga local era muito subjetivo, o que resultava em partidas desequilibradas e frustração a ambos os jogadores por não conseguirem o jogo que esperavam.

Ele também sentia falta de ter um sistema para acompanhar seu progresso, sendo competitivo, ele descobriu que ter seu SquashLevel em jogo nas partidas amigáveis aumentava a diversão do jogo – e o fazia lutar mais por cada ponto, porque cada ponto conta!

A Necessidade do SquashLevels

O Brasil tinha os requisitos essenciais para o SquashLevels:

  1. Uma comunidade de squash apaixonada e engajada.
  2. A necessidade de uma forma objetiva de definir os níveis e classificações dos jogadores.
  3. Numerosos jogos sociais e de treino sendo jogados sem rastreamento.

Então ele envolveu a Federação Paulista de Squash, a federação local, e o resto, como dizem, é história.

Implementando o SquashLevels

Diego, juntamente a dois outros voluntários, tem sido uma força motriz na adoção do SquashLevels em todo o Brasil, trabalhando incansavelmente com a equipe do SquashLevels.

Desde as etapas iniciais de importação manual de três anos de dados históricos de partidas, cobrindo mais de 3.000 jogadores em todo o Brasil, do Tournament Software para o SquashLevels, até a limpeza dos dados e a calibração dos níveis de todos os jogadores para garantir precisão.

Você pode ver o ranking do Brasil [aqui].

 

Adoção no Brasil

A adoção começou lentamente, mas com o passar das semanas, mais jogadores começaram a usar o SquashLevels para acompanhar seu progresso e estudar seus futuros adversários. Ajudados pela promoção nas redes sociais e listas de e-mails da Federação Paulista de Squash, incentivando os jogadores a se cadastrarem na plataforma gratuita, bem como pela parceria com um canal brasileiro de squash no YouTube, criando um vídeo dedicado explicando os benefícios do SquashLevels, que foi muito bem recebido.

Notou-se rapidamente que ter indivíduos altamente engajados (“multiplicadores”) em academias e em diferentes estados foi crucial para o sucesso da implementação. Pessoas que pudessem responder perguntas sobre o SquashLevels, explicar os recursos disponíveis e encorajar outros a se inscreverem.

Hoje, a adoção do SquashLevels está crescendo rapidamente. Vários clubes estão usando o recurso de Box Leagues, um formato que antes era desconhecido no Brasil. Os jogadores agora estão ansiosos para ver seus níveis atualizados após cada torneio, e a federação tem uma ferramenta objetiva valiosa para ajudar a definir as classificações dos jogadores de forma mais precisa, já abordando alguns desajustes. Os clubes destacam regularmente o “Jogador do Torneio” e o “Jogador do Mês” em nossas redes sociais, que se tornaram recursos populares.

Os benefícios dos dados fornecidos pelo SquashLevels têm sido inestimáveis para a federação, ajudando a gerar insights sobre a comunidade de squash brasileira, permitindo que novas iniciativas sejam geradas em torno do esporte com promotores, proprietários de academias e patrocinadores. As possibilidades são infinitas!

Diego Benito

O Futuro é SquashLevels

Conectar-se com uma comunidade global através do SquashLevels tem sido incrível, e Diego acredita firmemente que o squash precisa desse tipo de conexões, especialmente porque o squash tem um público dedicado, mas de nicho. O SquashLevels nos ajuda a crescer mais fortes e permanecer conectados.

Ainda há muitas áreas, especialmente na América do Sul, onde o sistema não é utilizado, mas estou em conversas com pessoas de outros países para implementá-lo. Requer uma dedicação inicial, mas vale totalmente a pena.

Para todos os entusiastas apaixonados por squash ao redor do mundo – vamos nos unir!

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